Ela surgiu no Oriente, por um Abade, que no ano 998, estabeleceu esta comemoração solene para orar por aqueles que estavam no purgatório. No Ocidente, no século XIV, Roma aceitou esta celebração, que se estendeu a toda cristandade.
- A síndrome de Jules Cotard ou delírio niilista é uma rara desordem no qual a pessoa tem a crença de que já está morta, que não existe, que está apodrecendo e perdeu os órgãos internos. Alguns doentes inclusive chegam a perceber o cheiro de sua carne em putrefação ou sentem como os vermes os estão devorando.
- O medo geral de ser enterrado vivo conduziu à invenção de muitos dispositivos de segurança que podiam ser incorporados aos caixões. A maioria consistia em algum tipo de artefato de comunicação com o mundo exterior, como uma corda ou corrente ligada a um sino, para que a pessoa sepultada pudesse chamar a atenção dos de fora em caso que revivesse.
- Na idade média, os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório.
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