A Björk é uma artista do caramba. A voz dela pode soar esganiçada, desesperada e até aguda demais para alguns; para mim, é como um apelo que vem do fundo do peito. É simplesmente um mix de harpa; piano; guitarras; música eletrônica; hip hop; clássica; rock; enfim, de tudo um pouco. Assusta um pouco de início: é preciso ouvir algumas vezes até se acostumar e passar a apreciar toda essa junção.
Enfim, sem mais delongas e manteigagens derretidas:
Vai dizer que esse clipe não é fofinho?
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